Vegetação em espaços corporativos

Que o uso de vegetação em ambientes corporativos deixa os espaços mais bonitos, não há dúvida. Contudo, as plantas têm funções que vão muito além do aspecto decorativo. A vegetação promove uma aproximação do homem com a natureza e, dependendo da espécie, ajudam a limpar o ar do ambiente.

Para fazer bom uso da vegetação nos espaços corporativos, é fundamental ter um projeto que especifique quais espécies combinam com cada ambiente. O espaço em que a planta vai viver deve oferecer condições parecidas com aquelas do seu ambiente original, e receber nutrição e água respeitando esse princípio. As cactáceas como o mandacaru, originário do Nordeste, e a zamioculca, que veio da África, por exemplo, são as melhores opções quando se pretende preencher espaços próximos à janela, recebendo luz direta durante muitas horas do dia. Já o canto escuro da sala ou do corredor deve receber plantas típicas da mata, que ficam numa área coberta pela vegetação. É o caso do filodendro, que precisa de umidade e, por isso, pede manutenção cuidadosa, como drenagem do solo, para que não apodreça.

Solução comum nas décadas de 1970 e 1980 e até hoje utilizada, o jardim de inverno é uma área interna que dispensa cobertura, o que abre a possibilidade de a vegetação receber sol e chuva. Pode também ser coberta, mas com aberturas para entrada e saída de ar, como uma cobertura retrátil. “Os jardins internos acabam propagando umidade para os elementos do ambiente, como madeira, tapetes e quadros, o que tornou comum o seu isolamento com vidros temperados”, conta.

A recomendação dos arquitetos paisagistas é os vasos tenham uma base firme para evitar tombar sobre as pessoas. Também é fundamental que não acumulem água em excesso, pois podem virar criadouro de insetos. Por fim, para facilitar a limpeza, é interessante que esses vasos possam ser deslocados.

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